Ele sempre esteve lá...
Todos os dias, todas as noites... Sempre a espera do dia certo para que o acabasse...
Ele sabia, que o dia iria chegar, uma noite, em que dele precisasse, ele estaria ali, sempre a espera, só eu não sabia...
Eu abri.
Eu entrei.
Eu li.
Eu chorei.
E com as lágrimas foram também as memorias, vazei dentro de mim mágoas de vários anos e de coração aberto tive a minha resposta.
Ela sempre ali esteve.
Todas as noites.
E em cada noite que passava a minha resposta sabia que me aproximava...
Afinal era tão simples...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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É tão simples como escrever com a alma, escrever com o coração....
ResponderEliminarComo tu começas a fazer e descobrir...
Gosto-te muito Margarida
E gosto de te ler....
Até Já....
Gosto de escrever com alma sabes...
ResponderEliminarde sentir o que escrevo como quem sente o vento na cara...
Gosto de escrever com o coração e por isso a cada letra que escrevo sinto aquela emoção...
Mas eu não estou sozinha...
Tu tambem escreves o que sentes e descarregas na escrita aquilo que a tua alma te dita...
Por isso tambem gosto de te ler, porque ao te ler te descubro, te encontro e te conheço...